23.Maio.2005

(...)
E na incompreensão de um gesto
Que se entende futil perante a vida...
Num amuar sem porquê
Perante um acto que por si só se cala...
No que amanhece a sorrir
E amena, e entristece, e desvanece...
E sem que se saiba
Há um olhar que se esvai
Um ai que mudo sai
E que sufoca cá dentro
A alma das gentes que se amam,
Que se agitam.

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