10.Novembro.2004

(...)
Aquele ai que se diz perdido
A ruga que se sente a mais
A corrida jovem por que suspiram
Quando o tempo surge
E não se volta atrás...
O revoltar por esse olhar
Que culpa o amor
Pelo não vivido...
Choro o ingrato momento sentido
Sofrido por um beijo ausente
Mas que se sente
E que vive no peito a queimar
E a matar...não sei o quê...
E as palavras que rasgam,
As que culpam este presente querido,
Fazem destes jovens gestos
Velhos, pobres e vazios.

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