Sobriedade
A ilusão de outrora
Não vive já...
Realidade aparente
Agora morta.
Não existe o parecer
Pensar que é ou são
Crença ilusoriamente crida
Por um olhar que quer ver um ideal...
Jaz, essa ignorância de ontem.
E aquele átomo do que é lúcido,
Que gerou o erro do que foi,
Reformou cá dentro esta vida
Que fala sobriamente do que é sóbrio.
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