24.Maio.2005

(...)
Numa calma aparente de um rosto,
Numa ruga esquecida e evidente,
Se esconde um não mais lembrar
Das palavras gritadas e culpadas
Pela marca que assinala a dor,
Por um franzir inconsciente,
Pela consciência eminente
Do que é a vida
Enquanto gente.

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