24.Maio.2005

Sem jeito
E cheia de fé no peito
Me deito num sonho
Desfeito...
Cheia de amor, sem jeito
Me invade um choro
E de lágrimas me enfeito...
Num corpo dorido de um pranto
Num olhar transparente,
Mas sem encanto,
Se me enruga a pele
Do cansaço
De um abraço, que não chega...
E na liberdade em sonhar
De amar, de me entregar,
Ajeita-se-me a canção,
Da chama que arde,
Que embala o coração.

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