23.Julho.2005

(...)
Com a calma que a tranquilidade emana
Com o poder que o silêncio exalta
Se fecham os olhos, já secos
Se queima o peito, cá dentro
Pelo não querer saber de um grito.
E num momento em si perdido
Num tempo em que ninguém se encontra
Está a nossa presença que, em corpo,
Confronta um combate que não é nosso
Uma luta de expressões que se chocam
Mas que se amam, escondidas.
Numa súplica a Deus tão sentida
Um orar silencioso que implora
A paz que invade, que faz viver
O sonho perdido...outrora...
Uma vida que murcha, por um instante...
Um tanto querer...que se omite...

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